
Gil é um roteirista de Hollywood entediado com sua profissão, não suportando mais inclusive os próprios filmes que escreveu. Muito a contragosto de sua (intragável) noiva, ele resolve fazer aquilo que lhe fará feliz, ou seja, escrever um livro, “escrever de verdade”. Os dois viajam a Paris, encontram um casal de amigos dela por acaso, e daí em diante a história se desenrola numa alternância entre as cenas noturnas, nas quais Gil, através de suas alucinações acredita viajar para o passado, e as cenas diurnas, que retratam o relacionamento nada saudável entre ele e sua noiva. Tudo isso com o humor neurótico característico de Woody Allen, e com uma Paris maravilhosamente completa, com todos os seus encantos e personalidades que fizeram e fazem até hoje Paris ser única e inimitável.
O final do filme não tem nada de surpreendente. Para falar a verdade, é até meio óbvio. Mas é romântico, é puro, é leve, é delicado, e é em Paris, então a gente perdoa. Eu simplesmente amei o filme e recomendo a todos.
Verdade, belo post.
ResponderExcluir