Escrever é o meu passatempo, o meu porto seguro, o meu bem-querer. Se escrevo bem ou mal, o que isso importa? Me faz bem, me faz tão feliz!
Não quero mais ter medo do acaso, do fracasso, das noites sem inspiração, dos surtos de agonia. Quero escrever o mundo, o meu e o seu, o nosso, o de todos nós. Quero escrever o sentimento, a dor e a paixão, e tudo o que nos mantém vivos.
Quero emocionar. Com risos, com lágrimas, com a verdade.
Voltei.
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